"Viajar é preciso e precioso também".... - Texto Por Vina Ferreira




Minha passagem por Genebra, foi bastante interessante. Tudo começou com uma brincadeira, em Curitiba, num passeio pela cidade. Ana, minha amiga também escritora, comentou sobre a participação dela numa premiação da Editora Helvetia, eu atrevida, comentei: “se você ganhar o prêmio vou contigo!”
E de repente, lá estava eu, num vôo de quase 12 horas, atravessando o Oceano Atlântico, sentada ao lado da Ana, indo participar da 33ª Edição do Salão do Livro e da Imprensa de Genebra, Suíça, por cinco dias, num enorme Centro de Convenções, chamado PALEXPO.
Foi uma experiência extraordinária para uma mulher de 53 anos, que mora numa cidade de um pouco mais de 35 mil habitantes, no interior de São Paulo.
Minha primeira surpresa foi quando sobrevoamos a Suíça, olhar para baixo e ver o branco da neve se misturando com o branco das nuvens, foi demais!


Quando a Feira do Livro se iniciou, tudo se iluminou!
Meu Deus! Que lugar lindo, quantos livros, quantas histórias, quantas vidas e tantos amigos eu fiz! Conheci brasileiros que vivem na Suíça Alemã, na Suíça Francesa, na Suíça Italiana, na Grécia, em Angola, em Portugal, em Londres e outros lugares que desenham o mapa mundi, confirmando assim o que sempre digo: "não existe fronteiras para a escrita" o mundo se torna pequeno e mágico.
A Feira foi um ponto de encontro para reencontros, reencontros de vidas já vividas, pois cada amigo que encontrei, me tocou a alma e me fez sentir uma felicidade que estava a muito tempo adormecida, foi tão bom!


Foram 5 dias maravilhosos e repletos de abraços, sorrisos, trocas de conhecimento, novas possibilidades e também, a oportunidade de conhecer celebridades como o escritor Mia Couto e a imortal, Ana Maria Machado, que também participaram da Feira.





Além disso, também tive a oportunidade de conhecer Genebra, uma cidade lindíssima, que descobri ser conhecida como a Cidade da Paz. Uma cidade acolhedora, cheia de pessoas bonitas, amáveis e prestativas. Comida deliciosa e os chocolates, hummmm, perfeitos! Genebra é uma cidade de muitas cores, é possível encontrar os canteiros de tulipas pelas ruas e praças, elas são grandes e coloridas o que deixa tudo ainda mais bonito e acolhedor. 


É em Genebra que está localizada a sede da ONU (Organização das Nações Unidas), a qual tive a oportunidade de visitar e conheci também, a famosa e enorme cadeira de três pernas, uma escultura em madeira que mede 12 metros de altura e segundo a história, foi criada para que as pessoas nunca se esqueçam das vítimas de minas terrestres que foram mutiladas.


Tive também a oportunidade de conhecer Vevey, uma cidadezinha próxima a Genebra, mais ou menos uns 50 minutos de trem. Vevey é a terra do eterno Charlie Chaplin, por todos os cantos existem fotos, quadros que homenageiam esse arquétipo de talento e sensibilidade. Lá também está localizado o Museu da Comida, com vários pés de alcachofras plantados a sua frente, mostrando que além de deliciosa, a alcachofra é uma flor muito bonita. 



Foi em Vevey que vi a imensidão do Lac Léman, conhecido em alguns países como Lac de Genève, que é o maior lago da Europa Ocidental e bem diante dele, pude ver pela primeira vez, parte dos Alpes Suíços. Uma grandiosidade impossível de ser mensurada por fotos ou vídeos, só os olhos humanos podem ter a noção do que é essa beleza e eu, ainda tive a felicidade de ver os cisnes brancos e maiores do que estou acostumada, passeando tranquilamente pelo Lago, dando a impressão de que eles eram imunes as gotas geladas da chuva que caia e do gelo que rodeada o pico das enormes montanhas posicionadas a frente da estátua de Charlie, que sorria, me causando a sensação de que ela fora ali colocada, para que ele pudesse viver eternamente apreciando a beleza da sua cidade querida.



E foi assim o meu curto tempo na Suíça, digo curto porque há muito mais para conhecer, porém, como disse à minha querida amiga Ana, agora tenho um motivo para voltar...

Mas, a viagem não acabou, agora, vamos falar de Paris…







Paris, uma cidade linda e muito antiga, já que segundo a história, o primeiro povoamento conhecido é da cultura chasseana (entre 4.000 e 3.800 a.C.), portanto, fica claro que há muitas histórias de muitas vidas para essa cidade onde os monumentos são enormes e majestosos, fazendo um contraste muito grande entre o antigo e o moderno, que fica evidente quando se vai ao topo do ARCO DO TRIUNFO ou da TORRE EIFEL, pois de lá podemos ver a cidade como um todo, o que nos faz ficar ainda mais apaixonados.
Minha primeira surpresa foi ver diante dos meus olhos a enormidade da TORRE EIFEL, uma estrutura monstruosa de ferro e aço que me levou a abrir a boca e gritar: “UAU!!!” 

Demorei um pouco para fechar a boca, pois não tinha idéia do seu tamanho e beleza. Enfim, depois de admirar e acostumar os meus olhos com tanta grandiosidade, fomos enfrentar a fila para comprar o ingresso que nos custou £ 25,50. Um frio de quatro graus e lá estava eu, dentro do elevador, subindo e subindo até o topo, 324 metros de altura, alto né? Porém, valeu a pena cada tremor, pois foi uma experiência sensacional, olhar Paris de lá de cima. 







Uma visão de 360' e pude ter o meu primeiro contato com os monumentos da cidade. De lá de cima eu vi o Arco do Triunfo, vi a Notre Dame, vi a Sacre Coeur, vi o parque do Trocadero, enfim, vi toda a cidade em uma versão menor, pois do topo da Torre, tudo parecia muito pequeno, mas meu coração estava enorme e batia muito rápido, porque eu sabia o que estava por vir.





Quando voltamos ao chão, caminhamos até o PARQUE DO TROCADERO que fica bem de frente com a Torre, de lá pude vê-la por completo e fazer fotos lindas, sem contar que o Parque é um lugar maravilhoso, muito verde e com esculturas grandes e belas de uma época muito distante dessa que vivo. As grades do Parque são repletas de cadeados fechados que guardam segredos de pessoas que eu nunca saberei quem são, porém, estão lá e fazem parte da bela paisagem.

Ainda caminhando pelas ruas de Paris, atravessamos uma das pontes e fomos parar no píer, completamente empolgadas para fazer o passeio de barco pelo RIO SENA. Foi passeando pelo Rio Sena, a bordo de um boat bus dos mais singelos, que descobri o porque Paris é conhecida como a CIDADE LUZ. 


Saímos para o passeio no final da tarde, melhor horário, pois tive a oportunidade de assistir ao por do sol, que deixa ainda mais belos os arcos das pontes que enfeitam o Rio Sena, sem dúvida, foi uma visão divina e eu me senti privilegiada pelo Pai Maior, por poder ver tanta beleza em um só lugar.

Ao cair da noite, ainda no passeio pelo Rio Sena, pude ver as luzes da cidade e lá estava ela, a TORRE EIFEL, linda, maravilhosa e majestosa, toda iluminada me desejando boa noite, já que essa foi a minha primeira noite em Paris. O cansaço se foi, o frio já não importava mais, pois eu fiquei hipnotizada olhando para ela em sua plenitude de imensidão e luz! Foi um sonho!

Fui dormir tão feliz que sonhei a noite toda com coisas felizes, acho até que o meu espírito deixou o corpo e saiu para festejar!

No dia seguinte logo cedo, levantamos para o café da manhã e aproveitamos o momento para registrar um pouco do lindo Hotel onde ficamos hospedadas. Aliás aqui, vale a pena fazer um aparte, para agradecer a Claudia, da World Tour, que montou o pacote da viagem, pois tudo foi simplesmente perfeito! Gratidão Cláudia, por seu profissionalismo e carinho!


Depois de um café da manhã delicioso, saímos novamente a caminhar pela cidade, dessa vez, fomos conhecer o metrô, um dos mais antigos do mundo e posso dizer que é um transporte público muito bem estruturado. Quem vai a Paris, não precisa gastar grana com taxi ou aluguel de carro, o metrô é excelente, tem estações em todos os pontos de visita e tem bilhete específico para turistas, você paga £ 12,00 e usa o mesmo bilhete por um dia inteiro e se quiser, também pode comprar por 2 ou 3 dias, só não pode perder o bilhete.

Minha primeira experiência, foi a estação do Arco do Triunfo. Comprei o bilhete sozinha, numa máquina que falava várias línguas, selecionei a minha opção, paguei no cartão de crédito e em poucos segundos estava com o meu bilhete em mãos.
Fomos até o local de parada do trem e em dois minutos lá estava ele, parando na nossa frente, entramos, seguimos até a estação Charles de Gaulle, descemos e depois de rodar por um labirinto, com diversas saídas, nos perdendo e nos encontrando, saímos da estação diante do ARCO DO TRIUNFO.
Meu Deus, que lindo! Que enorme, que maravilhoso e quanta história existe ali, naquele monumento!
Depois de pesquisar, descobri que o monumento foi construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte, o qual ordenou a sua construção em 1806, foi inaugurado em 1836. Nele estão gravados os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Além disso, há o túmulo do Soldado Desconhecido, que desde 1920, guarda as cinzas de um soldado francês não identificado, morto na Primeira Guerra Mundial. Uma chama é mantida acessa, a Chama da Lembrança e flores são colocadas no local em homenagem a todos os soldados que perderam a vida defendendo a nação e segundo a história, essa chama é eterna, nunca se apaga.

Depois de ver o Arco por todos os ângulos, decidimos subir até o topo e olhar mais uma vez a cidade do alto, porém, dessa vez não tinha elevador, subimos 284 degraus de uma escada em caracol, claro que parei diversas vezes pelo caminho, pois eu sou uma sedentária assumida e subir 284 degraus não estava nos planos das minhas pernas e joelhos, mas enfim, cheguei ao topo e depois de ficar uns 10 minutos sentada recuperando minhas forças, fui lá, ver o que me aguardava.

Meu Deus! Que visão! 


De lá de cima é possível ver toda a extensão da famosa Avenue des Champs-Élysées, que luxo, pois ela abriga grandes lojas, das mais famosas grifes como Chanel, Louis Vuitton, Cartier, Tifanny entre outras, definitivamente é um lugar de alto poder aquisitivo e um convite ao consumismo, é tudo tão lindo e perfumado. Eu me dei ao luxo de entrar na L'Occitane e comprar um perfume de verbena que estava na promoção, confesso que adorei, fiquei feliz com a minha pequena e única compra. Depois disso eu e Ana, almoçamos em um bistrô muito aconchegante e no final, tomamos um café acompanhado de macarrons, um doce que me lembrou um suspiro recheado, aliás, é delicioso e tem diversos sabores.

Saindo da famosa avenida, pegamos o metrô em uma nova estação e fomos parar no famoso HOTEL DEVILLE, que abriga as instituições do governo municipal de Paris. Segundo a história, é a sede municipal desde 1357, o edifício fica numa praça espaçosa, com fontes de água jorrando e como tudo em Paris, é enorme, além disso, é rodeado por outras construções belíssimas e antigas, o que faz do local um cenário único e inesquecível. 

Caminhamos um pouco mais, atravessamos uma das pontes do Rio Sena e de repente, estávamos diante da grandiosidade da NOTRE DAME, sim ela estava bem diante dos meus olhos, ferida, machucada pelo fogo do acidente recente, mas ainda majestosa, deixando claro o quanto ela é grande, poderosa e me fazendo imaginar os milhões de histórias que ela carrega em cada um dos blocos que a constrói. Foi um momento de dor, por vê-la tão fragilizada, mas também foi um momento de amor e gratidão, por ela ainda existir e me dar a honra de conhecê-la. 



E, quando saímos de lá, paramos em um café chamado Le Parvis, um lugar pequeno, porém, muito agradável. Fomos recebidas por um garçom português e depois de uma cerveja e um café, findamos o nosso segundo dia em Paris, mas não a noite, pois essa foi a noite de um grande e especial espetáculo!

Fomos ao Moulin Rouge, um cabaré tradicional, que segundo a história, foi construído em 1889 por Josep Oller. O Cabaré fica situado num local agitado, onde estão localizadas várias casas de espetáculo. O Moulin Rouge é famoso pelo grande moinho vermelho que fica na lateral do prédio.
Fomos assistir ao espetáculo das 23 horas, Ana, minha companheira de viagem, completou mais um ciclo de vida no dia 09/05, portanto, assim que o sino badalou a meia noite, brindamos o seu aniversário com champanhe francês, enquanto assistíamos o belíssimo espetáculo. O espetáculo mistura dança e música nos proporcionando uma visão deliciosa, pois os bailarinos usam roupas variadas e muito coloridas, ahhh e sexy também. Entre um tema e outro, pudemos nos deliciar com espetáculos circenses de alta qualidade, o que completou a nossa noite e como já era de madrugada, voltamos de taxi para o hotel.


Um novo dia amanheceu, nosso último amanhecer em Paris e finalmente, foi o dia reservado para conhecer o MUSEU DO LOUVRE. Acordamos cedo, depois do nosso costumeiro café da manhã, fomos para a estação do metrô e tomamos o trem que nos levou para o famoso Museu.



De repente, lá estava ele diante dos meus olhos, Ana já o conhecia, pois esteve outras vezes em Paris, foi ela quem me mostrou a imensidão do Louvre, uma construção lindíssima e repleta de pequenos detalhes. Segundo a história, o Louvre é o maior museu de arte do mundo, um verdadeiro monumento histórico de Paris. Um marco central da cidade, localizado na margem direita do rio Sena, com aproximadamente 38.000 objetos de arte, da pré-história ao século XXI, que são exibidos em uma área de quase 73.000 metros quadrados. Grande né?

Meu primeiro contato foi com a famosa Pirâmide do Louvre, linda, enorme e rodeada por três pirâmides menores que ficam no pátio principal, construídas em vidro e metal, que nos proporcionam uma beleza imensurável, muito difícil descrever por fotos ou vídeos. 


Depois de muitas fotos e lágrimas de emoção, compramos o ingresso e lá fomos nós ver o Museu pelo lado de dentro.
Meu Deus! 



Quanta beleza, quantas obras de artes maravilhosas, pinturas lindíssimas, muito antigas, de artistas imortais como Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio e Michelangelo Buonarrotti, entre outros.
 Esculturas enormes, Francesas, Italianas e da Europa do Norte, um verdadeiro reino da arte, uma visão extraordinária aos olhos comuns. Caminhei e caminhei pelos corredores imensos, cujo o teto é decorado por artistas diversos e enfim, chegamos a Sala 717, onde ela repousa tranquila, uma das maiores relíquias do mundo, a famosa La Jaconde, ou, como é conhecida no mundo todo, a Monna Lisa! 


Confesso que senti um frio na boca do estômago quando olhei para ela em toda a sua majestade. Uma sala só para ela e uma fila enorme de pessoas que falavam em variadas línguas, completamente malucas para vê-la, fotografá-la e registrar a sua beleza eterna. Então fiquei pensando, que magnífico isso, uma pintura de 1.503, que sobrevive até os dias de hoje e mais que isso, pois desperta a curiosidade de pessoas dos quatro cantos do mundo. Segundo a história, a mulher que serviu de modelo para Leonardo, até hoje é uma incógnita, existem algumas teorias mas nenhuma delas comprovada, não é demais?
Depois de uma imersão no mundo das artes, ao sair do Museu, chovia muito e ver Paris num dia de chuva, foi mais um dos privilégios que vivi nessa viagem maravilhosa. 

Seguindo em frente, caminhamos até chegar a Ópera Garnier, chamado também de Palais Garnier, trata-se do teatro nacional, uma construção belíssima, voltado a arte lírica e coreográfica que vale a pena visitar. 
Bem próximo do Teatro, havia uma estação do Metrô, então aproveitamos que ainda tínhamos tempo e fomos conhecer a Praça da Concórdia, que de acordo com a história, é a segunda maior praça da França, uma das mais famosas e palco de importantes acontecimentos da história. Lá está localizado o grande obelisco egípcio de Luxor, com 3.300 anos, 22,86 metros de altura e 227 toneladas. 

Assim que saímos da Praça, caminhamos em busca da famosa Maison Fauchon Paris, uma patisserie que nos encanta os olhos com a beleza de seus doces e claro, os famosos e deliciosos Macarrons. Os preços não são baratos, mas eu me dei o prazer de comer uma deliciosa torta de morangos e simplesmente valeu cada centavo que paguei.





Depois, como a noite já se aproximava, pegamos o metrô fazendo o caminho de volta para o hotel, mas paramos no caminho para jantar. Entramos em um bistrô bastante confortável e tudo estava perfeito, o vinho delicioso, a carne maravilhosa, até que a vizinha da mesa ao lado deu um grito assustado chamando a nossa atenção. Olhamos para o lado e ela, em inglês nos falou muito assustada: “I saw a mouse!”
Sim, ela viu um rato, que passou correndo pelo restaurante e se foi, nos deixando de cabelo em pé. Pagamos a conta e saímos rapidamente sem olhar para trás, completamente horrorizadas. Assim que chegamos ao hotel, no meu inglês um pouco enrolado, contei a história do rato para o recepcionista, que me respondeu com a maior tranquilidade: “a mouse? It's normal here!”
Isso mesmo, a resposta foi : "isso é normal aqui em Paris", não conformada com a resposta do recepcionista, comentei com o rapaz francês que fala português fluentemente e foi o responsável por nos levar do hotel para o aeroporto, que falou no meu idioma, alto e claro: "Isso é comum aqui!" e complementou: "Paris tem muitas coisas subterrâneas e por isso tem muitos ratos, mas não se preocupe porque eles apenas passam pelos lugares, não permanecem neles, aliás, você não assistiu Ratatouille?
Enfim, quando cheguei no Brasil, fui investigar e descobri que os inúmeros níveis do subsolo da cidade, com antigos túneis construídos nos séculos passados, esgotos e linhas de metrô, formam uma rede de inesgotáveis possibilidades para eles, os ratinhos, pois é impossível saber por onde eles passam, li inclusive, que a Prefeitura de Paris está em constante negociação com os ratos da cidade, isso porque, a presença deles nos subsolos e locais sem habitação é aceita, o que quer dizer que não existe outra solução e então, finalmente eu entendi o porque do "Isso é normal aqui!"

E assim terminou a minha temporada na Cidade Luz, apesar dos ratinhos que não vi, eu amei conhecer a cidade! Amei todos os monumentos que vi e tenho certeza que voltarei, pois dois dias é muito pouco, afinal eu quero conhecer mais!



Porém, apesar de todos os ótimos momentos que vivi nesses 12 dias de viagem, voltar para o meu lar e estar junto da minha gente, ainda é a melhor parte!



Beijos da Vina.




















































3 comentários

  1. Gratidão pela oportunidade de compartilhar com todos, momentos tão lindos que vivi! Beijos

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  2. Que delícia de viagem! Texto incrível, me transportou para cada um dos lugares por onde a escritora passou!

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