1. O Que te motivou a começar a escrever?
Meu pai era formado em letras, e desde muito criança eu tinha acesso a muitos livros em casa, então a paixão nasceu antes pela leitura e consequentemente pela escrita. Eu acredito que é um dom.
2. Fale um pouquinho sobre Solo Sagrado.
Solo Sagrado nasceu de uma situação que narrei em um outro livro meu, onde a personagem principal não sabia nada sobre o personagem masculino e assim achava que ele fosse um padre, e partindo desse princípio é que veio a ideia de escrever um livro que falasse desse amor proibido entre Tomás um sacerdote e Clara uma violinista. Esse amor foi plantado já na infância onde juntos eram coroinhas da Catedral da cidade de Cravo, cenário por onde se passa essa história. O amor entre eles volta a ser regado quando Tomás retorna a Cravo, já como sacerdote. A atração que ambos sentiram ao se reencontrarem foi avassaladora, a ponto de fazer com que Tomás lutasse contra isso se autoflagelando, a fim de aplacar o desejo que sentia por Clara. Clara por outro lado, sentindo-se culpada e sem expectativas para um futuro com Tomás, resolve aceitar o convite para ser o Spalla da orquestra de São Paulo, o que gerou em Tomás uma dúvida cruel sobre como agir, e assim tendo que fazer a escolha mais difícil de sua vida. O amor por uma mulher, ou o amor pela igreja.
2. Fale um pouquinho sobre Solo Sagrado.
Solo Sagrado nasceu de uma situação que narrei em um outro livro meu, onde a personagem principal não sabia nada sobre o personagem masculino e assim achava que ele fosse um padre, e partindo desse princípio é que veio a ideia de escrever um livro que falasse desse amor proibido entre Tomás um sacerdote e Clara uma violinista. Esse amor foi plantado já na infância onde juntos eram coroinhas da Catedral da cidade de Cravo, cenário por onde se passa essa história. O amor entre eles volta a ser regado quando Tomás retorna a Cravo, já como sacerdote. A atração que ambos sentiram ao se reencontrarem foi avassaladora, a ponto de fazer com que Tomás lutasse contra isso se autoflagelando, a fim de aplacar o desejo que sentia por Clara. Clara por outro lado, sentindo-se culpada e sem expectativas para um futuro com Tomás, resolve aceitar o convite para ser o Spalla da orquestra de São Paulo, o que gerou em Tomás uma dúvida cruel sobre como agir, e assim tendo que fazer a escolha mais difícil de sua vida. O amor por uma mulher, ou o amor pela igreja.
3. Esse é o seu primeiro livro publicado?
Físico sim, mas tenho um livro chamado Enclausurada, publicado na plataforma da Amazon.
Físico sim, mas tenho um livro chamado Enclausurada, publicado na plataforma da Amazon.
4. Qual o seu livro e autor preferido?
Anna Karenina de Tolstoy, que por sinal é meu autor preferido, Leon Tolstoy.
5. Sua família te apoia na escrita?
Sim, sempre me apoiaram.
6. O que você acha mais difícil no meio literário?
O acesso dos autores as editoras, encontramos mais portas fechadas que abertas. A Frase: Não estamos recebendo originais no momento, marca a vida dos autores brasileiros. E o preconceito literário com os nacionais.
7. O que podemos esperar em 2017?
2017 está sendo um ano de realizações de sonhos, publicar um livro é um deles, então espero que outros sonhos se realizem, para mim e para todos vocês que estiverem lendo essa entrevista. E que no meio literário as editoras passem a olhar melhor para os autores nacionais.
8. Você possui algum ritual na hora da escrita?
Não tenho nenhum tipo de ritual, embora eu escreva a qualquer hora do dia, escrever para mim é na parte da manhã onde todos dormem se possível até os pássaros, por que silêncio é primordial.
9. Quem é Joice Cruz quando não está escrevendo?
Ual !!! É está uma pergunta difícil, por que ultimamente estou sempre escrevendo rsrs, brincadeira. Sou dona de casa, mãe e esposa, e quando não estou escrevendo cumpro com essas minhas funções com muito esmero, pois família para mim é tudo e tem que ser cuidada. Sou uma pessoa bem tranquila e gosto muito de estar em casa, lendo, assistindo algum filme, cuidando dos meus gatinhos, e inventando alguma coisa na cozinha, pois amo cozinhar.
10. Que mensagem você gostaria de deixar para os seus leitores?
Anna Karenina de Tolstoy, que por sinal é meu autor preferido, Leon Tolstoy.
5. Sua família te apoia na escrita?
Sim, sempre me apoiaram.
6. O que você acha mais difícil no meio literário?
O acesso dos autores as editoras, encontramos mais portas fechadas que abertas. A Frase: Não estamos recebendo originais no momento, marca a vida dos autores brasileiros. E o preconceito literário com os nacionais.
7. O que podemos esperar em 2017?
2017 está sendo um ano de realizações de sonhos, publicar um livro é um deles, então espero que outros sonhos se realizem, para mim e para todos vocês que estiverem lendo essa entrevista. E que no meio literário as editoras passem a olhar melhor para os autores nacionais.
8. Você possui algum ritual na hora da escrita?
Não tenho nenhum tipo de ritual, embora eu escreva a qualquer hora do dia, escrever para mim é na parte da manhã onde todos dormem se possível até os pássaros, por que silêncio é primordial.
9. Quem é Joice Cruz quando não está escrevendo?
Ual !!! É está uma pergunta difícil, por que ultimamente estou sempre escrevendo rsrs, brincadeira. Sou dona de casa, mãe e esposa, e quando não estou escrevendo cumpro com essas minhas funções com muito esmero, pois família para mim é tudo e tem que ser cuidada. Sou uma pessoa bem tranquila e gosto muito de estar em casa, lendo, assistindo algum filme, cuidando dos meus gatinhos, e inventando alguma coisa na cozinha, pois amo cozinhar.
10. Que mensagem você gostaria de deixar para os seus leitores?
Que esperem sempre o melhor de mim, pois escrevo para eles, com todo o cuidado, pesquisando e estudando muito para que saia tudo sempre perfeito. Queria dizer também que se alguma coisa estiver errada com as histórias que escrevo que me deixem saber, vou gostar sempre de saber onde estou errando para tentar consertar, pois enquanto tiver alguém me lendo estarei escrevendo.
Bate e volta:
Uma palavra?
Bate e volta:
Uma palavra?
Esperança.
Um sentimento?
Amor.
Família é?
Fortaleza.
Um vício?
Um vício?
Escrever.
Me irrita?
Me irrita?
Falsidade.
Uma comida?
Uma comida?
Strogonoff.
Um pensamento?
Um pensamento?
Fé, esperança e não desistir jamais.
Um defeito?
Um defeito?
Impulsiva.
Um sonho?
Ter uma biblioteca particular.
Uma qualidade?
Sinceridade e Lealdade.
Uma frase?
A esperança é o sonho do homem acordado.
Aristóteles
Aristóteles
Um livro que todos deveriam ler?
O morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë.
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