Entrevista cedida pelo blog parceiro Papo de Leitora.
Venha conhecer a autora de Olhe em Meus Olhos, Carol Sales.
Carol: Gostar de ler e ler muito, por muitos anos, meu lado leitora sempre irá sobrepujar o de autora, escrevo o que eu gostaria de ler e não encontrei.
Pergunta:Fale um pouquinho sobre o seu livro e o que os leitores podem esperar dele.
Carol: *risos* Bem, falar um pouquinho sobre esse meu romance é complicado, mas vamos lá; Olhe em meus olhos reúne quase tudo o que eu gostaria de ler em um livro de romance, e eu consegui atingir meu objetivo, digo, me satisfez o resultado desta obra. O que posso dizer de contra; não é uma leitura fácil, tampouco mastigada, tem duas ou três cenas pesadas que fora descritas de modo a causar mesmo revolta, indignação e reflexão nos leitores, mas em contrapartida, é um livro que vale a pena ter para ler de novo, e de novo, sob uma nova perspectiva. E há um equilÃbrio na transição entre cenas, ora pesada e de chorar, ora doce de aquecer por dentro. É um livro com aroma de histórico, mas ocorrido em tempos atuais, com personagens que poderiam facilmente ser encontrados no mundo real. Um romance entre duas nações tão diferentes em suas culturas e comportamentos cognitivo e social, com garantia de final feliz e até arrisco dizer, inusitado.
Pergunta: Esse é o seu primeiro livro lançado?Carol: Sim, esse fora o livro que eu escolhi usar como minha estreia no meio literário digital.
Pergunta: A capa do livro é linda, como foi o processo de escolha?
Carol: A capa... Essa frente de capa foi realmente muito estudada e é um senhor spoiler de certo modo *mais risos* São figuras representativas de todas as mulheres na vida do protagonista, porque não parece em primeira vista, mas tudo gira em torno do autoconhecimento dele como indivÃduo e das pessoas que o cercam.
Todas são; de algum modo, quebradas, como o vidro partido no mosaico, que remete a violência a que foram submetidas, e cada uma tem seu próprio modo de lidar com o que lhes aconteceu, e reflete 'nele'.
A mansão [abaixo] remete à riqueza, que ilude os homens com uma falsa sensação de poder, o ninho onde se escondem e se protegem. A silhueta de homem sem rosto [ao alto] refere-se ao Hugo, que descobre muito a respeito de si mesmo e dos que o cercam no desenrolar do enredo, forte e fraco, poderoso e também humilde... Meramente humano.
Pergunta: Qual o seu livro e autor preferido?
Carol: A Hospedeira [só o livro, porque a adaptação para o cinema é uma afronta para mim como fã], Stephenie Meyer por si afirma, que o que mais gostou de ter escrito nesta obra em especial, fora poder explorar cada nuance e aspectos de amor e é um livro que eu tenho por perto para reler e reler de novo sempre que sinto saudades.
Pergunta: Sua famÃlia te apoia na escrita?
Carol: Atualmente sim, minha mãe amada é meu porto e fortaleza, mas confesso que foram muitos anos de resistência e apelos 'mil' para que eu parasse de 'sonhar' e me focasse em trabalhar com algo que pusesse comida na mesa.
Pergunta: Qual a sua expectativa para o lançamento do livro?
Carol: Não tenho altas expectativas *riso franco*, o que sou romântica na escrita; na vida real tenho de cética. Claro que eu adoraria ser reconhecida por meio dessa, entre outras obras minhas, no entanto, sempre terei em mim mesma, minha maior fã.
Pergunta: Você possui algum ritual na hora da escrita?
Carol: Café ao lado em copo tampado [porque nisso sou egoÃsta e não gosto de dividir meu precioso lÃquido com insetos, também tomo frio *gargalho* desde que tenha, não fico mais louca], cigarros [porque sim, sei o mal que me faz, mas gosto de fumar]. E teclado USB extra de teclas macias [porque tenho três dedinhos moles, que foram quebrados numa queda besta, teclo muito e acabam quebrando uns três por ano], masss, mesmo que não tivesse, eu escrevo, simplesmente, até em guardanapo, na falta de papel melhor...
Pergunta: O que você acha mais difÃcil no mundo literário?
Carol: Amadurecimento cultural, no que se refere ao nosso Brasil. Cultivamos pouco o orgulho que deverÃamos ter da nossa casa. É mais comum se perder um tempo nas redes e outros meios sociais reclamando e apontando defeitos da nossa terra, da nossa casa, do que defendendo. Então, se nós mesmos, como um todo, reclamamos do nosso lar, quem de fora vai acreditar no contrário?
Pergunta: Se você pudesse se descrever em apenas duas palavras, quais seriam?
Carol: Compulsiva, seletiva.
Pergunta: Quem é Carol Sales quando não está escrevendo?
Carol: [Putz... Essa me pegou de jeito], sou mãe, sou filha, caseira, adoro quando 'não tenho' que sair de casa, tenho uma vasta experiência na área de beleza, sou espiritualista, mas não mais religiosa, e de herança em vida, também sou costureira.
Pergunta: Que mensagem você gostaria de deixar para os leitores?Carol: Leiam sempre, e mais um pouco, até mesmo bula de remédio e um ou outro livro 'fora' da sua área de preferência e segurança. O saber, não ocupa espaço, e mente ocupada com conhecimentos diversos demora a envelhecer ou adoecer.
Bate e Volta
Uma palavra?
Carol: Deus.
Um sentimento?
Carol: Amor.
FamÃlia é?
Carol: Base de tudo.
Uma qualidade?
Carol: Sei que sou boa em tudo que me dedico fazer.
Um defeito?
Carol: Sei disso [vide resposta acima].
Uma comida?
Carol: Feita em casa e por mim.
Um livro?
Carol: Um mundo de possibilidades.
Pergunta: Esse é o seu primeiro livro lançado?Carol: Sim, esse fora o livro que eu escolhi usar como minha estreia no meio literário digital.
Pergunta: A capa do livro é linda, como foi o processo de escolha?
Carol: A capa... Essa frente de capa foi realmente muito estudada e é um senhor spoiler de certo modo *mais risos* São figuras representativas de todas as mulheres na vida do protagonista, porque não parece em primeira vista, mas tudo gira em torno do autoconhecimento dele como indivÃduo e das pessoas que o cercam.
Todas são; de algum modo, quebradas, como o vidro partido no mosaico, que remete a violência a que foram submetidas, e cada uma tem seu próprio modo de lidar com o que lhes aconteceu, e reflete 'nele'.
A mansão [abaixo] remete à riqueza, que ilude os homens com uma falsa sensação de poder, o ninho onde se escondem e se protegem. A silhueta de homem sem rosto [ao alto] refere-se ao Hugo, que descobre muito a respeito de si mesmo e dos que o cercam no desenrolar do enredo, forte e fraco, poderoso e também humilde... Meramente humano.
Pergunta: Qual o seu livro e autor preferido?
Carol: A Hospedeira [só o livro, porque a adaptação para o cinema é uma afronta para mim como fã], Stephenie Meyer por si afirma, que o que mais gostou de ter escrito nesta obra em especial, fora poder explorar cada nuance e aspectos de amor e é um livro que eu tenho por perto para reler e reler de novo sempre que sinto saudades.
Pergunta: Sua famÃlia te apoia na escrita?
Carol: Atualmente sim, minha mãe amada é meu porto e fortaleza, mas confesso que foram muitos anos de resistência e apelos 'mil' para que eu parasse de 'sonhar' e me focasse em trabalhar com algo que pusesse comida na mesa.
Pergunta: Qual a sua expectativa para o lançamento do livro?
Carol: Não tenho altas expectativas *riso franco*, o que sou romântica na escrita; na vida real tenho de cética. Claro que eu adoraria ser reconhecida por meio dessa, entre outras obras minhas, no entanto, sempre terei em mim mesma, minha maior fã.
Pergunta: Você possui algum ritual na hora da escrita?
Carol: Café ao lado em copo tampado [porque nisso sou egoÃsta e não gosto de dividir meu precioso lÃquido com insetos, também tomo frio *gargalho* desde que tenha, não fico mais louca], cigarros [porque sim, sei o mal que me faz, mas gosto de fumar]. E teclado USB extra de teclas macias [porque tenho três dedinhos moles, que foram quebrados numa queda besta, teclo muito e acabam quebrando uns três por ano], masss, mesmo que não tivesse, eu escrevo, simplesmente, até em guardanapo, na falta de papel melhor...
Pergunta: O que você acha mais difÃcil no mundo literário?
Carol: Amadurecimento cultural, no que se refere ao nosso Brasil. Cultivamos pouco o orgulho que deverÃamos ter da nossa casa. É mais comum se perder um tempo nas redes e outros meios sociais reclamando e apontando defeitos da nossa terra, da nossa casa, do que defendendo. Então, se nós mesmos, como um todo, reclamamos do nosso lar, quem de fora vai acreditar no contrário?
Pergunta: Se você pudesse se descrever em apenas duas palavras, quais seriam?
Carol: Compulsiva, seletiva.
Pergunta: Quem é Carol Sales quando não está escrevendo?
Carol: [Putz... Essa me pegou de jeito], sou mãe, sou filha, caseira, adoro quando 'não tenho' que sair de casa, tenho uma vasta experiência na área de beleza, sou espiritualista, mas não mais religiosa, e de herança em vida, também sou costureira.
Pergunta: Que mensagem você gostaria de deixar para os leitores?Carol: Leiam sempre, e mais um pouco, até mesmo bula de remédio e um ou outro livro 'fora' da sua área de preferência e segurança. O saber, não ocupa espaço, e mente ocupada com conhecimentos diversos demora a envelhecer ou adoecer.
Bate e Volta
Uma palavra?
Carol: Deus.
Um sentimento?
Carol: Amor.
FamÃlia é?
Carol: Base de tudo.
Uma qualidade?
Carol: Sei que sou boa em tudo que me dedico fazer.
Um defeito?
Carol: Sei disso [vide resposta acima].
Uma comida?
Carol: Feita em casa e por mim.
Um livro?
Carol: Um mundo de possibilidades.
Recado da autora:
Aproveito aqui para agradecer imensamente toda a atenção e o carinho que venho recebendo da Editorial Hope e seus parceiros comigo e essa minha obra, que não omito tratar-se, dentre todas as minhas já lançadas até então, 'a menina dos meus olhos'.
Beijo grande;
Carol Sales.
Aproveito aqui para agradecer imensamente toda a atenção e o carinho que venho recebendo da Editorial Hope e seus parceiros comigo e essa minha obra, que não omito tratar-se, dentre todas as minhas já lançadas até então, 'a menina dos meus olhos'.
Beijo grande;
Carol Sales.
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